A reabertura do comércio impulsiona a economia, aumenta as oportunidades de vendas e exige estratégias eficazes para atrair clientes, manter a segurança sanitária e garantir o crescimento sustentável dos negócios no período pós-crise.

A pandemia e trabalho intermitente impactaram diretamente a relação empregador-empregado, exigindo ajustes na convocação, suspensão temporária de atividades e adaptação de direitos trabalhistas para garantir segurança e flexibilidade no vínculo de trabalho.

Com as mudanças no mercado, pequenos negócios terão que adotar novas medidas para se adaptar, investindo em tecnologia, atendimento digital e estratégias flexíveis para garantir competitividade, atrair clientes e manter a sustentabilidade financeira a longo prazo.

O Checklist dos Protocolos de Saúde para a volta ao Trabalho orienta empresas a seguirem medidas essenciais de prevenção, como higienização, distanciamento, uso de EPIs e monitoramento de sintomas, garantindo segurança aos colaboradores no retorno às atividades presenciais.

A Convocação intermitente durante a pandemia deve seguir a legislação trabalhista, garantindo prazos mínimos, comunicação clara ao trabalhador e medidas de saúde, equilibrando a demanda das empresas e a proteção dos direitos do empregado intermitente.

O cenário pós pandemia para o contrato intermitente destaca maior flexibilidade e adaptação das empresas, valorizando esse modelo para reduzir custos e atender demandas variáveis, enquanto reforça a necessidade de cumprir direitos trabalhistas e garantir segurança ao trabalhador intermitente.

O MEI pode ter no máximo um funcionário contratado, respeitando o limite legal e as obrigações trabalhistas. Esse limite garante simplicidade na gestão e benefícios fiscais, sendo fundamental para quem busca formalizar um pequeno negócio de forma acessível e organizada.